A classe política portuguesa anda em rodopio e mais uma eleição à vista, faz redobrar esse rodopio que se converteu em diversão.
Há tambores, zés Pereiras, pandeiros, adufos e parlatórios.
O país está a ficar cansado, esgotado. E o pior: teso, sem dinheiro...
mas (helas!), alegre, bem disposto, e pronto para fazer festas e festanças.
Zangaram-se as comadres, dizem-se algumas verdades, e muitas mentiras. Mas uma mentira repetida, torna-se verdade...Uma fatalidade portuguesa, essa das mentiras... apenas mais uma....
Agora o que mais me surpreende e impressdiona é a vontade dessa gente querer para lá ir aquecer o poleiro, embora sabendo-se que o poder alicia muita gente...mesmo tenebroso como está.
Mas, francamente, como podem estar assim satisfeitos? E passeando? E saltitando de um lado para o outro, com a garganta e a lingua tão bem afinadas... e afiadas?
É caso para dizer: muito bem falava Zaratrusta...
Ou que o malogrado Nietzsche, talvez tivesse razão...
...e não é que tens razão?
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