QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
TOMA QUE É DEMOCRÀTICO
Se alguém aspirou a respirar Democracia e até aperfeiçoá-la, esse alguém é o humildérrimo rabiscador destas linhas.
Isto, porque continua na expectativa de ter uma, aqui por perto ou noutro lugar qualquer, mesmo que não seja deste mundo.
Ora, o que vê naquilo e em que tanta gente e tanta confiança se depositou, é uma lástima. Cada qual "espirrando" para seu lado, mentindo, aldrabando, não cumprindo, desrespeitando, enganando, fazendo "trinta-por-uma-linha", para acautelar um lugar ao sol, para si e para os amigos, mesmo acotovelando todos e tudo. Digamos que é o simulacro requintado da selva, adaptado fugzmente à nova sociedade, isto em pleno século XXI, numa altura em que a magia tecnológica permite-nos sonhar com o impensável, uma situação que deveria permitir ao homo sapiens alcandorar-se ao título de senhor do universo e não a de reles usurpador da sua espécie e do meio que lhe outorgaram.
Mas o pior: fá-lo à sombra da fraternidade, da igualdade, da solidariedade, da Democracia - numa palavra: da LIBERDADE.
É caso para repetir o velho slogan e a cantiguinha, célebre já no seu tempo e que engatinhou sorrateiramente até aos nossos dias, vindo da malfadada primeira República: Liberdade, Liberdade, cada qual chama-lhe sua...
Ou fazê-lo a jeito de Bordalo Pinheiro, TOMA LÁ ESTE, QUE É DEMOCRÁTICO!
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