domingo, 9 de fevereiro de 2014

PEQUENOS VALORES QUE ALIMENTAVAM A VIDA, PERDERAM-SE PARA SEMPRE

Pequenos valores que alimentavam a Vida humana, perderam-se para sempre. Estou a referir-me óbviamente à humildade, à honradez, à palavra, sobretudo à consciência, o grande e o maior recurso decisório para avaliar ou decidir das nuances no comportamento humano. E a Vida,toda ela, mesmo a que parece mais fugaz e "insignificante", aquela que nos rodeia, é para além de um bem único, inestimável, mágico e maravilhoso, uma dádiva por vezes mal-amada, muito pouco agradecida, desprezada, desrespeitada, ignorada e até neglegenciada, por quem tem o dever de a agradecer (O HOMEM), alimentar e sobretudo contribuir para a sua preservação. Não se trata apenas de necessidade, (um equilibrio ecológico, baseado numa permissa cientifica) como agora é comum dizer-se, mas mais do que isso: É, para além de um contributo inalienável para o bem comum, a única e grande razão da nossa existência como Vida activa, sobretudo pensante. A nossa insignificância perante toda a grandiosidade que nos rodeia, não nos permite, (para já e talvez por enquanto), interferir muito mais ou sugerir alguma alternativa, que nanja a de agradecer, contemplar, e tentar alimentar e preservar o que nos foi de forma quase estranha, oferecido, nesta, aliás reduzida e fugaz caminhada, que se chama toda ela - Vida.

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