A própria Câmara se encarregava de o fazer, para o bom nome da terra, da região, dos seus autóctones. Era uma forma de divulgar o que por cá se fazia em matéria de literatura, de escrita de livros e pensamento.Uma medida que ajudava a divulgar e a mostrar, que também e por aqui, havia Portugal, e havia (e há) escritores e
valores, e língua portuguesa (a única coisa bem feita, que os portugueses criaram, mais ainda do que a gesta dos descobrimentos),
e que há quem perca suor e dinheiro, tentando enriquecer e valorizar a cultura destas terras,ainda tão distantes e tão tradicionalmente abandonadas.
Até isto acabou.
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