domingo, 18 de fevereiro de 2018

O CAPITAL DE RISCO

A  bondade deste "pensamento" e desse sonho, tem muito que se lhe diga.
E a fórmula caseira, tem dado "água pela barba".
Vejam-se  os bancos e a banca, derretida e falida, aguardando o beneplácito do Estado (e do nosso, que está sempre a "arder"), para tentar reabilitar o que por si só, nunca deveria ter acontecido. E reclamam-se investimentos de seguida. Só os idiotas ou os loucos, podem fechar os olhos, principalmente aqueles que levaram uma vida inteira a pôr uns trocados, as chamadas poupanças, suados diga-se, para que a velhice ou alguma eventualidade na vida, e a saúde prioritariamente, lhes fosse amenizada por essa via.
Exemplo vivo, é o BES e a própria CGD, também ganhou apuros, de má gerência, sem que ninguém tenha conseguido saber ao certo,  para onde foi essa " pipa  de massa", o nome dos responsáveis e quem eram os protagonista, (sigilo profissional?),   afinal tratava-se de um super banco, gerido  com o beneplácito dos Partidos, sobretudo as gerências, mas com os dinheiros dos depositantes, dinheiros agora sujeitos a um escrutínio ridículo e pouco entendível, ou seja: emprestar dinheiro ao banco, e ele banco, governando-se (com a liquidez), acrescida da taxa bizarra de "manutenção de conta,  para ir obter lucros, quando devia ser o contrário.
Durante uma  vida, exaltaram essa fórmula de poupar investindo, sobretudo em acções, e era o considerado correto, o politicamente correto. Mas isto foi chão que deu uva. Agora se calhar o correto, é pô-lo debaixo do travesseiro (muito à americana) e tirar a carta de uso e porte de armas. Será?




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