QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Por mim estou farto. Basta!
Tal como pensar na doença, pensar na crise, tal como ela hoje se apresenta, é pior e mais nefasto do que ela própria e os seus nefastos e execrandos efeitos.
A ganância de alguns, levou a este estado de coisas. É a falência da economia e da política. Pelo que se vê, nem os economistas, nem os politicos, conseguem encontrar solução. É um vê-se-te avias. E o que vemos, é cada vez mais um exercitar da usura, uma usura a servir de escudo ou a legitimar as mais vergonhosas escandaleiras, acobertadas por nomes vagamente técnicos, usados num diálogo confuso e num discurso estéril, que não conduz, nem leva a nada, nem a lado algum...Nós povo, é que temos de a encontrar
São os juros, os PIB, as agências de notação e rating, as reformas estruturais, em que sobressai as privatizações, sempre prontas a favorecer alguém...
Esta gente mais nova, nada e criada na política, engendrou e pensou numa sociedade nova, diferente, de negócios e negciatas. O próprio Estado não lhe escapa. Não é preciso Estado. O que é preciso, é fazer dinheiro de qualquer maneira e a qualquer preço, é preciso lucro. O conceito de Estado desapareceu. Agora o que está a dar, é a empresa, quanto maior, melhor.
Onde diabo foram buscar isso?
Inventaram? Porquê e para quê?
Alguém que mais saiba, me esclereça. Por mim estou farto. Basta!
Custa-me dizer: mas o tal Salazar, salazarento, (de quem eu era muito amigo), tinha certa razão, em algumas coisas.
Assim vamos ter a democracia, mas apenas para alguns...Os que governam, e os que se governam...
É preciso dizer: basta!
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