Nos dias que vão correndo, vão, e cada vez mais surgindo, a entender como homenagens, no muito que deparamos no dia-a-dia e há dias para tudo ou quase tudo. Mas o 1º de Maio, que é um dia histórico relevante, por vezes tem sido esquecido. Não vou fazer uma resenha histórica do que foi ou o que será, o 1º de Maio nos tempos futuros mais próximos.
Tudo ou muito se conjuga para que cada vez mais, vá ficando envolvido em neblinas da memória.
A quem se der ao exíguo trabalho de ir ao meu «perfil», verá que nunca descuidei a informação, nem a opinião, e pode ler-se que, (o me atrevo repetir), sou ou fui, um «CONTADOR» de historias ou «estórias», como queiram.
E vou contar mais uma, e a grande personagem, bem ao contrario do que acontece nalguns dos meus escritos, em jornais, livros, revistas, etc. sou eu próprio. Trabalho no meus tempos de menino e moço, significava tudo o quase tudo. Desde o sustento da vida, ao alimentar alguma ou muita realização pessoal ou coletiva. Era concretamente uma necessidade inerente à vida e à própria condição humana. Trabalhei de forma mais ou menos «intensa», pouco menos de QUATRO dezenas de anos
Foi nas Telecomunicacões,:ESTAÇÕES Telegraficas de Ponta Delgada e Horta) pertença dos antigos e saudosos CTT um sector indispensável, a todo o desenvolvimento global, mas que no caso das ilhas, era vital. Fi-lo de dia e de noite porque era um sector em permanência, de laboração contínua. Mas o mais curioso da história, e isto para poupar letras e tempo: , é que acumulava a chefia simultaneamente com a representação sindical, (era o dirigente sindical) este ultimo atributo, por sufrágio, voto, alguns feitos pelas próprias vias telegráficas de outras Estações e ilhas. Era um emprego do Estado, rigoroso, tal como as forças armadas ou equiparadas, com sanções »por dá cá aquela palha».