QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Números, num mundo em que, quem os manipula, caiu em desgraça...
Vão-se sucedendo os governos e os governinhos,
comentava meu compadre Januário. E "para pior! Sempre para pior"... O de lá e o de cá...
Olhem! Uma Ministra de um super Ministério, que nem seque conhece a humilde plantinha que dá o tomate, com três dezenas de anos de "vida "...Será a nobre plantinha do tomateiro? Da pimenteira? Da pimentinha? Do açafrão? Ou a humildérrima beringela?
Isto num governo e num lote de licenciados, de mestrados e mestrandos à mistura, de gente sábia, fina e cultíssima. Cheia de valências e equivalências...que tirarem um cursinho, com o nosso. o dos impostos que nos vão sugando, cada vez mais suados, dá saltos nos alcatruzes do poder, que nem os mais amestrados cangurús da Australásia...
Eu não digo nada a essa gente, porque também ela não me diz nada. Eu trabalhei a vida inteirinha, apanhei o famigerado fascismo de ponta a ponta, comi o pão que o diabo amassou, vivi com o estigma do "amanhã vou dentro", reconhecendo que os do antigamento também tinham virtualidades, e que os de agora, estão a estragar muita coisa...E dizem ser a geração cultivada, a melhor pensante dos últimos anos. Serão?
Mas para mandar é preciso experiência sobretudo de vida. E ela, a vida não é apenas feita de números, num mundo, em que quem os cultiva, ordena e manipula, caiu em desgraça. Num mundo, em que as pessoas estão fartas de tanta aldrabice e tanta mentira...
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