sábado, 12 de março de 2022

DESTE LADO De MAR ...É negra até às entranhas, na própria terra, na bagacina das praias, no pó das estradas, nas casas, nos campos divididos e sub-divididos por muros de lava, nas igrejinhas das aldeias, requeimadas e tristes. O aspecto é dum grande luto, duma grande desolação. In "As ilhas desconhecidas", Raúl Brandão. Gemem os arvoredos E as pedras também; É o Inverno das fomes, É Inverno dos medos, Das ânsias e das dores, É o Inverno nos Açores.

É POUCO

Quem sou eu? Mas tomo a liberdade de dizer ao Putin: basta! E que acabe com o sofrimento do mundo. E mais, faço um apelo aos que podem fazê-lo, que amordacem este inconsequente, para qua nuca continue a barbárie. O que mais me impressiona, é com tanto espectador em pleno século XXI, com UE, NATO, e tantas outras organizações cuja finalidade é evitar e parar com este tipo de comportamentos, deixem correr o marfim... Não pode ser. Haja desassombro, e vontade de parar com isto, a começar de dentro para fora. Não me falem em medo. Não pode!