domingo, 2 de setembro de 2018

INTERROGANDO? SEMPRE!

Quando olho em redor,  fico impressionado.  A vida surge e preenche todo o espaço circundante. Nem há léxico,  nem   palavras, nem outras formas e fórmulas de comunicação capazes, que  possam mostrar,  demonstrar, definir ou simplesmente entender,  a grandiosidade do que se passa  à nossa volta . Tudo se cria e se recria. Tudo se move, movimenta e orienta. Tudo se agita e reproduz.
Darwin e muitos outros " humanos como nós, afinal animais como os demais," com um certo desenvolvimento intelectual, é certo, que lhes garante  perceber que há inteligência e até sensibilidade, mas perante a complexidade do envolvimento, em tudo isto, que apelidaram de Espaço e Tempo, tornaram-se numa "partícula" tão reduzida, que matematicamente se poderá  aproximar do zero. O reduzido tempo de chegada da Vida e a vida, global e individual em geral,  e a  permanência  no planeta em particular, naquele  que melhor se conhece - a Terra - não lhes permitem ter afirmações categóricas sobre, a sua origem,  os seus desígnios,  mesmo o seu futuro: são os  "mistérios", que o léxico comum  define, como sendo  algo que ninguém sabe.
O que se Sabe e muito  bem, é  que se nasce, que  se vive e que se  morre.
Não se sabe, o que houve ou que o há "antes e depois"...E o "morre" continua  sendo o fim (não a finalidade) de todos e de tudo
Tempo virá que se calhar, se irá saber... Por enquanto, não se sabe nada , com todo o respeito pelo esforço daqueles, que, através daquilo  que se convencionou chamar de  ciência e cientistas , têm dado aos seus "companheiros" de jornada.
Tempo virá, que estas coisas se calhar serão ultrapassadas, esclarecidas e até (sabe-se lá), resolvidas.
Até lá, vai servindo como lenitivo, a extraordinária visão de um Ser histórico, ímpar na sociedade dos humanos, de nome Cristo, ao proferir - "Eu sou a Ressureição e a Vida, quem acredita em mim, não morrerá...jamais "
Por isso e até lá, vamos continuar a acreditar ou a interrogar toda a maravilha que nos rodeia,-  disfruta-la e acreditar que não há fim, se calhar, nem finalidade.
Por enquanto o que há é Vida e Morte. E a morte é a negação da Vida.



1 comentário:

  1. Capa do Romance "SINAIS DE INFINITO - Realidades e Mitos do Nosso Tempo", Romance, 439 Pag., lançado em Outubro de 2011, na Biblioteca e Arquivo Municipal

    da Horta

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