sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

UM RUMO QUE CHEIRAVA A RIQUEZA,

Apelidaram-me de céptico, porque nunca acreditei no "pleno" das benesses da CEE, da UE, da Comunidade Europeia ou daquilo que lhe querem ou quiseram chamar. Principalmente por duas razões. A primeira: por ser encabeçada por um país altamente egocentrico, que gerou no seu bojo duas guerras mundiais, quase de extremínio. A segunda: pela forma quase displicente com que espargia "benesses" pelo seu espaço, derretendo dinheiro para não se produzir, transformar, não cultivar, arrancar, desbaratar, abater, dar reformas até a quem nunca descontou um centimo, permitir maningâncias de toda a ordem, quotas e o mais que houvesse para inventar. Um rumo que "cheirava" a riqueza, mas...falso. E esse rumo, ou o fim dele, aí está: a Troica e o país que temos ou o que dele resta. Mas há QUEM SE TENHA GOVERNADO. Para o comum dos mortais, a visão é a de que temos a miséria instalada, e a de que alguém se vai abarbatando, com os juros altíssimos que cobra, pelos seus "prestimosos" serviços e que tem o nome de F M I de mão-dada com as agências de rating, os investidores, também eufemisticamente designadas de notação, agências que acobertam a usura internacional , uma vergonha que ninguém consegue pôr fim, regular ou controlar. Sem querer ser "profeta em casa alheia" ou ir por alguma desavinda profecia, de Nostrodamus a Delfos, dos Maias aos Coptas, dos Gregos aos Troianos, penso que o Fim ou o Principio de qualquer coisa, está eminente ou vem a caminho... O quê? É melhor aguardar ou melhor: AGIR! JÁ! E depressa.

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