QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
QUANDO O FIM NAVEGA À VISTA
Este governo é um portento de imaginação e eficiência: encontrou o elo mais fácil e mais fraco, uma espécie de "linha recta" entre dois pontos essenciais, economia v/s "despesismo", recorrendo sobretudo aos "cortes" nos pensionistas e funcináios públicos, fazendo vista grossa,à igualdade,e a outras "pilérias democráticas", como constitucionalidade, confiança, expectativa e outras, que o comum dos cidadãos não entende e nem lhe passa pela cabeça.
É uma nova filosofia e uma duvidosa interpretação do que é o Estado e a sociedade em geral, tornando este espaço que ainda se chama Portugal (não se sabe por quanto tempo, algo triste e irrespirável.
Trata-se de "acarinhar" uma ideologia que não é nova, uma espécie de individualismo gritante, em que a insensibilidade canta GROSSO, forte e cada vez mais alto.
Esses jovens, talvez até tenham razão. Velhos? Para quê? Estão à partida condenados.Já foram espremidos, mal tratados e deram o que tinham a dar. Dar-lhes esperança de uma VIDA melhor, quando o fim navega à vista?
Pensar no que está feito, e no que se está a destruir dia-a-dia, certamente que é perder tempo.
Por isso se tens mil euros és um ricaço. Contenta-te com quinhentos.
Já não dizia o tal banqueiro: Os sem abrigo vivem, e "vivem bem", acrescento. E ele?...
Mas Niezchte se andasse por perto, diria certamente :"Estás a comer o que semeaste. É que o voto, não é apenas o tal papelinho com umas siglas singelas: Tem gente atrás delas...E que gente!
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