Neste Portugal "democrático", onde de tudo há um pouco, vão surgindo novidades, em cada dia que passa.
Agora o assunto em destaque e que aquece ânimos, não será propriamente esta memorável visita do Papa Francisco, ou a canonização dos pastorinhos, embora essa esteja "resguardada" pela comunicação dita social, para mais tarde. Não! Trata-se precisa e talvez ridiculamente apenas de uma "dispensa de ponto" no dia em que ele, o Papa, nos visita. Socorrem-se, os políticos mais "farfalhudos" ou "esquerdizantes" para não dizer fanáticos, de que Portugal, sendo um pais seguidor do laicismo, e o governo não pode "transigir" nesta matéria, como se o laicismo fosse assim tão dominador nas decisões de um governo, ele próprio laico e socialista, mas, ao fim e ao cabo, demonstrando bom senso, em bem receber, e até seguindo uma antiga tradição que tem sido a de proceder desta forma anteriormente com outros sucessores de Pedro.
Os exageros e os radicalismos são maus conselheiros em tudo, até na politica.
O único "senão" que se poderia apontar, é o facto de ser apenas atribuído à função publica e nada mais. Mas isto, nem sequer é da exclusiva competência do governo. Uma dispensa de ponto, é da iniciativa da própria entidade patronal.
Mas o mais interessante e até curioso, é que o Papa que escolheu e bem, o nome de Francisco merece-o.
O próprio Presidente da Republica já o afirmou: tem sido este o procedimento com outros papas que nos visitaram.
Porque não com este, que afinal, e se é diferente, é para para melhor.
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