Este ano, e pela primeira vez, o 25 de Abril suscitou-me como comemoração, o silêncio.
Ao fim de 44 anos, de escrever e de O comentar até à exaustão, entendi que era momento de dar balanço, fazer uma breve pausa e reflectir. No que se ganhou (e que foi muito), e no que se perdeu, (que também não foi pouco).
E o que se ganhou, foi sobretudo na área da Liberdade; liberdade de pensar, e de dizer o que se pensa. Nos direitos adquiridos e consignados numa Constituição: O direito ao ensino, e à saúde, ambos tendencialmente gratuitos Ao salário mais justo, que se traduziu num mínimo nacional, algo que nem existia, nem se vislumbrava a longo prazo.
Isto, por si só , dá para festejar e honrar o 25 de Abril, enquanto "ele" por ai andar, mesmo que acossado e mal compreendido e entendido.
Do outro lado, vieram, também em nome da liberdade, as maleitas que sempre acompanham as coisas boas, e o que se quer imaculado: a ganância, a mentira, a falta de respeito, a corrupção, a hipocrisia e a mentira.
Mas o positivo, continua lá a sobrepor-se ao negativo.
Resta é saber, por quanto tempo...
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QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
quinta-feira, 26 de abril de 2018
domingo, 22 de abril de 2018
DIA DA NATUREZA
Quer q
ueiramos, quer naho, somos Natureza.
O dia 22 de Abril da cada ano-, e bem-, foi-lhe consagrado.
Natureza eh espaço e eh Vida.
Eh tudo o que nos rodeia; que faz parte do nosso viver do dia-a-dia. O ar que respiramos; o mar que nos rodeia; o vento, a chuva, o frio, que nos fustigam e acariciam. Os animais, nossos irmãos, nossos amigos, e nossos companheiros de jornada. As árvores e os campos.
Uma simbiose de cores, sons e aromas, de afinidades e contrastes, que faz dela - a Natureza - a mae incontestável de tudo e de todos e da magia incomensurável do "milagre" de viver.
Um dia que deveria ser repetido e reflectido em cada dia que passa. E mais: agradecido e "agraciado" e honrado.
E eh a Vida, a maior riqueza que ela encerra. Curiosamente, destruída diariamente por ironia do destino, pela insensatez e pela ingratidão do ser humano.
Ao passar esta efeméride, curvo-me humildemente perante a força e todo o sentido da sua Criação,
fazendo votos para que a sua preservação seja uma das grandes prioridades no tempos mais próximos.
ueiramos, quer naho, somos Natureza.
O dia 22 de Abril da cada ano-, e bem-, foi-lhe consagrado.
Natureza eh espaço e eh Vida.
Eh tudo o que nos rodeia; que faz parte do nosso viver do dia-a-dia. O ar que respiramos; o mar que nos rodeia; o vento, a chuva, o frio, que nos fustigam e acariciam. Os animais, nossos irmãos, nossos amigos, e nossos companheiros de jornada. As árvores e os campos.
Uma simbiose de cores, sons e aromas, de afinidades e contrastes, que faz dela - a Natureza - a mae incontestável de tudo e de todos e da magia incomensurável do "milagre" de viver.
Um dia que deveria ser repetido e reflectido em cada dia que passa. E mais: agradecido e "agraciado" e honrado.
E eh a Vida, a maior riqueza que ela encerra. Curiosamente, destruída diariamente por ironia do destino, pela insensatez e pela ingratidão do ser humano.
Ao passar esta efeméride, curvo-me humildemente perante a força e todo o sentido da sua Criação,
fazendo votos para que a sua preservação seja uma das grandes prioridades no tempos mais próximos.
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