Enquanto não entendermos o que viemos aqui fazer, (uma espécie de missão que se desconhece ou carecida de uma base cientifica "plausível", que não a da continuidade e da evolução), não iremos entender nunca, o que somos, o que vamos ser no futuro e tudo o que nos rodeia, sobretudo esta grandiosa dimensão toda ela, que é a Vida, neste espaço de tempo que se iniciou em 2000, e a que já humildemente "apelidei", de alegre "Século da Loucura",
Mudanças radicais, comportamentos aberrantes, falta de percepção de boas práticas e boas perspectivas, vão ao encontro incondicional de uma percepção e de uma interrogação, que se generaliza, mais e cada vez mais, por onde nasce e vive gente. E a interrogação é esta: PORQUÊ E PARA QUÊ?
Ou seja: Se a Vida é uma preparação para "outras Vidas"? Ou se é apenas a sequência natural do Tempo, do ser e do devir?
Ou se pelo contrário, é a fragilidade dessa "magia" - Vida", a limitação das suas virtuais e próprias capacidades-, a "culpada" ? Uma espécie de ignorância, incapaz de se opor às suas consideradas e naturais barreiras, da qual a morte é algo repudiado e repudiável, mas faz parte e é comummente aceite?
E porque, Tempo e Vida, correm vertiginosamente em paralelo, alimentando-se e destruindo-se mutuamente, deixando quiçá ou não, história na História,,. É caso pois para dizer: parar e reflectir onde estamos e para onde vamos?
E também perguntar: Vencer a morte é possível?
Se calhar, outra loucura do século. Uma loucura, talvez até, a única que contraria as outras , mas que vale a pena tentar.
Mudanças radicais, comportamentos aberrantes, falta de percepção de boas práticas e boas perspectivas, vão ao encontro incondicional de uma percepção e de uma interrogação, que se generaliza, mais e cada vez mais, por onde nasce e vive gente. E a interrogação é esta: PORQUÊ E PARA QUÊ?
Ou seja: Se a Vida é uma preparação para "outras Vidas"? Ou se é apenas a sequência natural do Tempo, do ser e do devir?
Ou se pelo contrário, é a fragilidade dessa "magia" - Vida", a limitação das suas virtuais e próprias capacidades-, a "culpada" ? Uma espécie de ignorância, incapaz de se opor às suas consideradas e naturais barreiras, da qual a morte é algo repudiado e repudiável, mas faz parte e é comummente aceite?
E porque, Tempo e Vida, correm vertiginosamente em paralelo, alimentando-se e destruindo-se mutuamente, deixando quiçá ou não, história na História,,. É caso pois para dizer: parar e reflectir onde estamos e para onde vamos?
E também perguntar: Vencer a morte é possível?
Se calhar, outra loucura do século. Uma loucura, talvez até, a única que contraria as outras , mas que vale a pena tentar.