Tudo ou quase tudo, se encaixa, nessa incomensurável, maravilhosa, sublime dimensão, que se chama Natureza e Vida. Um misto, de mistério, de equilíbrio, coordenação, auto eficiência, e auto sustentabilidade na adaptação e na evolução, misto de magia e realidade, que nos leva a pensar a nós humanos, o que estará por detrás de tudo isto. Que forças, que Mão ou que Mente, que faz da preservação o seu grande e maior conteúdo e destino, algo que nos coloca numa situação de respeito, perante tudo o que nos rodeia e que se chama Universo e Vida.
Por isso mesmo, uma das espécies que porventura terá atingido algum "desenvolvimento" intelectual e mesmo "ousado" ou ter a "ousadia" de se permitir a alguns desafios a essa Natureza - o Homem, terá, em nome dos desafios e da ciência - porventura, se entende que a vida é ou não susceptível e até digna de ser preservada o maior e mais alargado tempo útil possível - a longevidade-, e isto para repensar a que vamos trilhando, de inutilidade, do combate a nós próprios, uma pela perda plena desse tempo útil, para podermos mais fazer, mais realizar, mais desvendar, mais compreender, o que somos, o que viemos aqui fazer, e sobretudo o que nos espera após o fim, que é a morte, algo aceite comummente de forma ligeira, natural e complacente.
E o Homem, com toda a sua e as suas capacidades (que são muito limitadas) entendeu que é mais fácil matar, do que salvar, ou contribuir para o desafio da sua própria preservação e de toda a vida que o rodeia.
E o desafio é este: sem "matar" a morte, contribuir para que ela morte , seja afastada, o espaço de tempo mais alongado possível: isto não quererá pressupor eternidade, mas é um principio e
Sem comentários:
Enviar um comentário