Ao longo da "nossa tremida democracia", que não me cansei e não me canso de elogiar, ao longo de mais de quarente anos, surgiram algumas diatribes, mesmo incoerências), que me fizeram ir constatando, cada vez mais, que o país passou de "ingénuo", a politizado, altamente politizado. Hoje tudo ou quase tudo, tem a chancela e a interferência da política, umas vezes de forma mais mascarada, outras, nem tanto. Os sindicatos estão em todas as frentes e em todas as áreas e zonas: no ensino, na saude, não escapando mesmo, as forças de defesa e armadas, justiça e outras, que o comum cidadão, não entende. Até os taxistas se reclamam dos partidos com assento na Assembleia. Um louvar a Deus. Ninguém se interroga da justiça ou da legalidade desse poder e dessa acção reivindicativa, quase sempre de grupo e pessoal: é a democracia, dizem. E na democracia, vale "o tudo" ou "quase tudo". Ou seja: vivemos numa democracia onde, o "vale tudo" ou o "quase tudo" prevalece. E as leis não escasseiam ou faltam, para regular ou desregular tudo e o mais.
Durante mais de vinte anos como dirigente sindical que fui, sempre entendi e aprendi, que as reivindicações devem obedecer a critérios bem definidos de razoabilidade e independência, analisados à luz da própria globalidade. O que vemos, é que os mais "fortes" em termo sobretudo de número, vão impondo as suas vontades e leis, sempre pela mão dos "padrinhos" e do partido que os suporta
Até os "taxistas" e as chamadas "plataformas digitais", andam às "trelas", com a politica.
Onde ou em que está a razoabilidade de tudo isto?
O principio é sempre o mesmo, afinal pouco democrático: primeiro eu e os meus...só depois....os outros.
Não haverá formas de olhar para estas "coisas das reivindicações", com outros olhos: os da sensatez, do equilíbrio, e da justiça? E
também, porque não, da globalidade?
QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
domingo, 2 de setembro de 2018
INTERROGANDO? SEMPRE!
Quando olho em redor, fico impressionado. A vida surge e preenche todo o espaço circundante. Nem há léxico, nem palavras, nem outras formas e fórmulas de comunicação capazes, que possam mostrar, demonstrar, definir ou simplesmente entender, a grandiosidade do que se passa à nossa volta . Tudo se cria e se recria. Tudo se move, movimenta e orienta. Tudo se agita e reproduz.
Darwin e muitos outros " humanos como nós, afinal animais como os demais," com um certo desenvolvimento intelectual, é certo, que lhes garante perceber que há inteligência e até sensibilidade, mas perante a complexidade do envolvimento, em tudo isto, que apelidaram de Espaço e Tempo, tornaram-se numa "partícula" tão reduzida, que matematicamente se poderá aproximar do zero. O reduzido tempo de chegada da Vida e a vida, global e individual em geral, e a permanência no planeta em particular, naquele que melhor se conhece - a Terra - não lhes permitem ter afirmações categóricas sobre, a sua origem, os seus desígnios, mesmo o seu futuro: são os "mistérios", que o léxico comum define, como sendo algo que ninguém sabe.
O que se Sabe e muito bem, é que se nasce, que se vive e que se morre.
Não se sabe, o que houve ou que o há "antes e depois"...E o "morre" continua sendo o fim (não a finalidade) de todos e de tudo
Tempo virá que se calhar, se irá saber... Por enquanto, não se sabe nada , com todo o respeito pelo esforço daqueles, que, através daquilo que se convencionou chamar de ciência e cientistas , têm dado aos seus "companheiros" de jornada.
Tempo virá, que estas coisas se calhar serão ultrapassadas, esclarecidas e até (sabe-se lá), resolvidas.
Até lá, vai servindo como lenitivo, a extraordinária visão de um Ser histórico, ímpar na sociedade dos humanos, de nome Cristo, ao proferir - "Eu sou a Ressureição e a Vida, quem acredita em mim, não morrerá...jamais "
Por isso e até lá, vamos continuar a acreditar ou a interrogar toda a maravilha que nos rodeia,- disfruta-la e acreditar que não há fim, se calhar, nem finalidade.
Por enquanto o que há é Vida e Morte. E a morte é a negação da Vida.
Darwin e muitos outros " humanos como nós, afinal animais como os demais," com um certo desenvolvimento intelectual, é certo, que lhes garante perceber que há inteligência e até sensibilidade, mas perante a complexidade do envolvimento, em tudo isto, que apelidaram de Espaço e Tempo, tornaram-se numa "partícula" tão reduzida, que matematicamente se poderá aproximar do zero. O reduzido tempo de chegada da Vida e a vida, global e individual em geral, e a permanência no planeta em particular, naquele que melhor se conhece - a Terra - não lhes permitem ter afirmações categóricas sobre, a sua origem, os seus desígnios, mesmo o seu futuro: são os "mistérios", que o léxico comum define, como sendo algo que ninguém sabe.
O que se Sabe e muito bem, é que se nasce, que se vive e que se morre.
Não se sabe, o que houve ou que o há "antes e depois"...E o "morre" continua sendo o fim (não a finalidade) de todos e de tudo
Tempo virá que se calhar, se irá saber... Por enquanto, não se sabe nada , com todo o respeito pelo esforço daqueles, que, através daquilo que se convencionou chamar de ciência e cientistas , têm dado aos seus "companheiros" de jornada.
Tempo virá, que estas coisas se calhar serão ultrapassadas, esclarecidas e até (sabe-se lá), resolvidas.
Até lá, vai servindo como lenitivo, a extraordinária visão de um Ser histórico, ímpar na sociedade dos humanos, de nome Cristo, ao proferir - "Eu sou a Ressureição e a Vida, quem acredita em mim, não morrerá...jamais "
Por isso e até lá, vamos continuar a acreditar ou a interrogar toda a maravilha que nos rodeia,- disfruta-la e acreditar que não há fim, se calhar, nem finalidade.
Por enquanto o que há é Vida e Morte. E a morte é a negação da Vida.
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