Ao homem, dois imensos desafios se lhe apresentam no futuro. O primeiro: diz respeito à sua própria sobrevivência, que de forma natural e apoiando-se na própria Natureza, conseguiu até aqui e conseguirá no futuro, recorrendo, a inteligência, à ciência e ao bom senso.
O segundo, prende-se com a permanência, no espaço que a ele foi confinado - a Terra.
Ambos estarão sempre ligados sempre à ciência e à aventura espacial, ao descobrimento dos inimigos biológicos, e à interação e ao estudo dos processos degenerativos que o tempo vai gerando. O ser humano, precisa de avançar com processos, que lhe permitam viver mais, para lhe justificar, a grandeza que o rodeia e que possui.
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QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
Mata, mata, mata!
O Tempo foi fugindo, passando, perpassando, foi mesmo ultrapassando, tudo e todos, até a si próprio. As telecomunicações, foram-lhe puxando as rédeas, às vezes as orelhas, foram-lhe "adoçando o bico"; foram-lhe dando, o de que ele não tinha conhecimento, pelo que estava fazendo, em toda a parte, em qualquer parte, em qualquer hora e em qualquer lugar.
A mensagem, transmitida à letra e à palavra, por um aparelho frugal aparelho que lhe chamavam "chave Morse", passamos, à imagem, à fotografia, ao video, tudo isso com requintes de malvadez, a um "dejas vue", que não impressiona, nem ajuda ninguém, que se quedou por isso mesmo, como se nada mais houvesse para descobrir ou adicionar. E eis que um malfadado e pequeno virus, o cod19, insignificante, surge e quase imoral, vai matando por este espaço a que deram nome Terra, vai matando, velhos, idosos, novos, e até jovens e crianças. E aparecem os descobridores das Americas, em busca de vacinas, de dinheiro, de fama, mas o Tempo, o tal que tudo faz e tudo desfaz, vai-se rindo a bandeiras despregadas: nada. E vem aí uma segunda vaga, dizem os sábios.... Mata, mata, mata, diria um treinador de futebol em fim de época ou de Liga. Mas a única realidade: é que ainda não há vacinas. E o Tal virus, mata, mata, mata...
Os "Costa" e os "Anti-Costa"
É assunto, que não me suscita o interesse suficiente, para perder uns minuto, a escrever sobre o tema.
Na essência, o que se passou, com o COSTA, PM, FOI SER ATACADO COM TODA A VEEMENCIA, PORQUE NÃO, PAIXÃO (?), pela simplérrima e "execranda" razão, de ser um "doente" do Benfica como milhares ou milhões. Podia ser do Porto ou do Sporting. Ou até do Santa Clara, o que não faz muita diferença e que, derrotou o Benfica em sua casa há bem pouco tempo. E isto para dizer o quê? Que não se pode fazer parte de uma lista, lista esta que tem membros da actual direccão? QUE o PM como cidadão NÃO PODE, EM DEMOCRACIA, EXPRESSAR A SUA LIVRE VONTADE, em relação a um Clube, a um dirigente, um grupo, nem sequer ao grupo de futebol da sua paixão? Se calhar, da sua infância? Daquele que o faz gritar, nos Estádios e fora deles? Como, a milhões de portugueses, e seres humanos, por este mundo fora?
Detesto o futebol exactamente por isso, embora reconhecendo-lhe quase a necssidade de existir. Mas não deixo de entender, ao ir mais fundo, que o futebol é uma alienação, como outra qualquer, não deixando de fora a própria opção politica, toda ela uma paixão, por vezes concorrente. O que está em causa, é o entendimento da palavra "democracia". Haverá Democracia em Portugal? Há para umas coisas, e não para outras. Ou vamos acabar com a paixão do futebol, ou com a Democracia?
Por mim acbava com ambos, quando gerem situações de perda de liberdade. Mas nunca, com a Democracia...
E isto neste momnento, resume-se apenas, aos Costas e aos anti-Costas...Ou haverá mais? Não falo de corrupção, porque isto é algo tão generalizado, que é bom não escavar muito...Desde o ajeitar de um empregzito, ao dar uma "dentada", nos bancos que depois temos todos que pagar...
terça-feira, 1 de setembro de 2020
A Vida
A vida, segundo a sabedoria antiga, é apenas, e não mais, do que uma "passagem".
Sem querer encarnar grandes filósofos, nem seque ser o grande oráculo de Delfos, permito-me acrescentar-lhe ums palavras:
que são: "uma passagem, acompanhada e sentenciada, pela mão do Tempo, do Espaço e da Sorte".
Aos caros amigos e leitores do face e de outros que tais, deixo-lhes o trabalho, a pertinencia e a pachorra, não da solução, mas da interpretação dessas mesmas palavras...
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