A CURIOSIDADE DE UMA DATA - O 4TH JULY
O FOURTH JULY Os Açores, em geral e o Faial, (a Horta, muito em particular), têm uma relação de amizade, com os Estados Unidos da América, tão viva e tão antiga, que ultrapassa as calandras do tempo. Um Registo também para o Presidente Trump de vivencias e memória: Familias inteiras ao longo dos anos, oriundas desta e de outras ilhas açorianas, e do mundo em geral, rumaram e fixaram-se em terras ainda desconheidas do Novo Mundo, ajudando-o a crescer e a tornar-se naquilo que é hoje. Foram os artífices e os oficiais da baleacão; Foram os Corte-Reais, os Teive, e muitos outros, navegadores, aventureiros, sem nome e sem rosto, que ajudaram a construir estes Estados Unidos e até o mundo que hoje temos. Recentemente a crise sísmica do vulcão, ocorrida nos Capelinhos, também engrossou, essa emigração para aquelas paragens. Por isso e muito mais, falar da América, sobretudo da sua história, é falar também dos Açores, do Faial e da Horta em particular. E é uma estranha coincidência de datas, (ocorrências e factos), o 4th July, faz-nos rebobinar no cérebro, toda essa já pretérita história. A primeira, celebrando a Independência da grande nação Americana, A segunda, a elevação da vila da Horta, a cidade, da pequena povoação da Horta nos Açores, a cidade. Aqui se fixaram ricos comerciantes americanos, e não só, que muito dinamismo trouxeram à terra.. O primeiro consul americano nos Açores, aqui se sediou. Uma »dinastia e um »clã de ricos e abastados comerciantes, ligados ah dinâmica` e ao comercio e mercado dos transportes marítimos e do mar. Eram eles os Dabneys, uma família descendente de huguenotes europeus, família e gente que por cá andou cerca de um seculo e que deixou historia e obra ainda hoje presenciada em obra arquitectónica edificada

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