sábado, 7 de setembro de 2013

PALAVRAS ALTERNATIVAS PARA A ARTE DE ROUBAR

Este mundo da finança, da economia, e da banca, é um mundo diabólico. Com nomes "bonitos" a pomposos, quase sempre de origem anglo-saxónica (inglesa), como "swaps" e outros, encerram "virtualidades" diabólicas, impensáveis ao comum dos mortais. Fazem parte do chamado mundo dos negócios, um mundo sinuoso e agressivo, que serve determinada elite, habituada a fazer pouco e a ganhar muito. É também o mundo denominado mundo do risco. E é esse mundo, que domina o pensamente de alguma gente, quiçá mais jovem, no pensamento actual europeu, isto porque nem tudo é bom e bem feito, nesta madre civilizadora e civilizacional, com um também longo historial de asneira pelo meio, que se chama Europa.Vejam-se por exemplo guerras como a dos cem anos. E esses negócio, não são se não falcatruas. E quando dão para o "torto", lá está Estado por detrás a dar (afinal somos nós) um empurrãozinho e a pagar, as asneiras que os tais gestores fazem. E toca a fuga de dinheiros e de capitais, e de pessoas, com caras bem "respeitadas" e até conhecidas na praça. Põe-se na cadeia um miserável por roubar um pão para comer, (o de Victor Hugo já assim foi) e deixa-se à solta quem desviou 100 milhões. Mas o sonho de "roubar" não é novo, nem é de agora. Volta não volta, retoma o seu lugar na mentalidade da alguns iluminados. Enganar sempre foi fácil, e agora mais do que nunca, e o grande sonho de quem quer viver bem, fazendo pouco. A comunicação social dá, como nunca, uma ajudazinha. O que eu gostava que me dissessem é se a definição de roubar, irá manter-se por muito tempo, ou assemelhar-se à que nos dicionários do velho Torrinha, fez história nos nossos tempos de escola?

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