QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
O PENSAMENTO NA ESCRITA DE HUMBERTO VICTOR MOURA - QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS: IRRESPIRÁVEL
IRRESPIRÁVEL: Esta foi a a palavra, como qualificou o comentador Pacheco Pereira, ao referir-se à atmosfera que se vive em Portugal. E dou-lhe inteirame...
terça-feira, 25 de novembro de 2014
IRRESPIRÁVEL
Esta foi a a palavra, como qualificou o comentador Pacheco Pereira, ao referir-se à atmosfera que se vive em Portugal.
E dou-lhe inteiramente razão: vivemos um período irrespirável da história portuguesa.
Tudo anda mal e às avessas, desafiando o bom senso e as leis da própria Democracia.
As opiniões contradizem-se. Fazem-se lavagens ao cérebro, Tudo é admissível, mesmo o impensável.
Perdeu-se o bom senso, a prespectiva de futuro. Recorre-se ao subterfúgio, à mentira, ao justo- injusto, à falsidade, à persiguição, à desargumentação, à desigualdade de tratamento, à demagogia e até à força bruta "democrática".
A única "coisa" que se salva no meio desta estultícia, é a liberdade, embora esta sirva todos os desígnios e se sirva de todos os meios, mesmo dos mais ridículos, como é o caso da "nossa" comunicação social (não será apenas nossa), atendendo a esta "invenção" recente, toda ela chamada "globalização", algo que o Portugal afonsino, tão bem sabe plagiar e exultar, com os requintes próprios, importados de tempos em que ele, Portugal, era rústico e analfabeto, o que leva a pensar que não crescemos nada, (nada, se calhar não, já que a falta do bom senso cresce a olhos vistos), nem económica, nem mentalmente, embora, nunca tenha havido uma geração tão bem preparada, apetrechada e brilhante, ao que se diz...
Mas, o que realmente mais me agrada, é o show business das Televisões e dos jornais, mais as primeiras, do que as outras, e isto porque é dinheiro em caixa, quando há um acontecimento ressurgido, surgido ou feito surgir, tal como esta de agora de um Primeiro Mimistro, diga-se ex, o que tem de ser realçado, metido em prisão preventiva e televisionado a preceito, até ao pormenor, desde a sua chegada ao aeroporto de Lisboa, às calandras da cadeia em Evora.
Belo serviço à democracia ou a quem a está a idealizar, democracia com letra pequena é claro, porque não merece mais.
Por mim acho que o Sócrates com todos os seus erros, já que os teve, sim senhor, o último, se calhar o maior, (se é que teve), já nos habituámos e vê-lo sempre atascado nas mais suavizadas dentadinhas, sempre com dentes afiados, mas também dos outros, dos outros....
É o que somos, é o que temos, uma desigualdade até na justiça, já que isto que está a acontecer, nunca o vimos por cá, apesar de tudo, mas se alguma vez, ele Sócrates se candidatar a PM, pode contar com o meu voto. Alguém que tem sido tão malhado e tão mal entendido e tem sobrevivido, só pode concitar a minha complacência e mais do que isso, o meu apoio.
Acabo de ouvir numa estação oficial ou da concorrência, que o dito cujo, Ex PM, acaba de ser visitado pela mãe, na prisão de Évora.
Belo quadro com que nos brinda a nossa, que não sei a razão, porque não caiu ainda nas malhas das privatizações e deixaria de ser nossa como tantas coisinhas, já que nem se salvou os CTT, uma institiuição centenária, de referência e lucrativa, e já que quase tudo o foi.
Alguém o saberá...
PS: Com licença, bem sei que ler está a ficar doloroso, mais quando não nos agrada totalmente.
Perdão! É que ainda temos democracia. E a liberdade de imprensa? Até ver...
A propósito: O número 44 do estabelecimento prisional de Évora, alguém que está preso e por acaso até foi Primeiro Ministro de Portugal, anunciou que vai encetar leituras em francês, (ao que parece, de ficção narrativa).
Proponho-lhe para já a leitura e reflexão dos meus últimos romances; são açorianos, "Sismo na Madrugada" e "Sinais de Infinito - Realidades e Mitos do Nosso Tempo, (uma chatice condenada à nascença pelos intelectuais deste nobre país, que continua uma aldeial rústica-global), são escritos no espaço onde melhor se pronuncia o português, a Horta na ilha do Faial, só comparável mesmo ao que se usa na cidade banhada pelo Mondego e têm uma particularidade muito própria e especial: trazem francês à mistura, já que o seu autor é remotamente oriundo da ilha de S Miguel, afinal trata-se de uma semântica, com ou sem legendas.em conformidade com algumas RTP da casa...E (pasme-se), que identifica na Metropole os Açores...todinhos....
E dou-lhe inteiramente razão: vivemos um período irrespirável da história portuguesa.
Tudo anda mal e às avessas, desafiando o bom senso e as leis da própria Democracia.
As opiniões contradizem-se. Fazem-se lavagens ao cérebro, Tudo é admissível, mesmo o impensável.
Perdeu-se o bom senso, a prespectiva de futuro. Recorre-se ao subterfúgio, à mentira, ao justo- injusto, à falsidade, à persiguição, à desargumentação, à desigualdade de tratamento, à demagogia e até à força bruta "democrática".
A única "coisa" que se salva no meio desta estultícia, é a liberdade, embora esta sirva todos os desígnios e se sirva de todos os meios, mesmo dos mais ridículos, como é o caso da "nossa" comunicação social (não será apenas nossa), atendendo a esta "invenção" recente, toda ela chamada "globalização", algo que o Portugal afonsino, tão bem sabe plagiar e exultar, com os requintes próprios, importados de tempos em que ele, Portugal, era rústico e analfabeto, o que leva a pensar que não crescemos nada, (nada, se calhar não, já que a falta do bom senso cresce a olhos vistos), nem económica, nem mentalmente, embora, nunca tenha havido uma geração tão bem preparada, apetrechada e brilhante, ao que se diz...
Mas, o que realmente mais me agrada, é o show business das Televisões e dos jornais, mais as primeiras, do que as outras, e isto porque é dinheiro em caixa, quando há um acontecimento ressurgido, surgido ou feito surgir, tal como esta de agora de um Primeiro Mimistro, diga-se ex, o que tem de ser realçado, metido em prisão preventiva e televisionado a preceito, até ao pormenor, desde a sua chegada ao aeroporto de Lisboa, às calandras da cadeia em Evora.
Belo serviço à democracia ou a quem a está a idealizar, democracia com letra pequena é claro, porque não merece mais.
Por mim acho que o Sócrates com todos os seus erros, já que os teve, sim senhor, o último, se calhar o maior, (se é que teve), já nos habituámos e vê-lo sempre atascado nas mais suavizadas dentadinhas, sempre com dentes afiados, mas também dos outros, dos outros....
É o que somos, é o que temos, uma desigualdade até na justiça, já que isto que está a acontecer, nunca o vimos por cá, apesar de tudo, mas se alguma vez, ele Sócrates se candidatar a PM, pode contar com o meu voto. Alguém que tem sido tão malhado e tão mal entendido e tem sobrevivido, só pode concitar a minha complacência e mais do que isso, o meu apoio.
Acabo de ouvir numa estação oficial ou da concorrência, que o dito cujo, Ex PM, acaba de ser visitado pela mãe, na prisão de Évora.
Belo quadro com que nos brinda a nossa, que não sei a razão, porque não caiu ainda nas malhas das privatizações e deixaria de ser nossa como tantas coisinhas, já que nem se salvou os CTT, uma institiuição centenária, de referência e lucrativa, e já que quase tudo o foi.
Alguém o saberá...
PS: Com licença, bem sei que ler está a ficar doloroso, mais quando não nos agrada totalmente.
Perdão! É que ainda temos democracia. E a liberdade de imprensa? Até ver...
A propósito: O número 44 do estabelecimento prisional de Évora, alguém que está preso e por acaso até foi Primeiro Ministro de Portugal, anunciou que vai encetar leituras em francês, (ao que parece, de ficção narrativa).
Proponho-lhe para já a leitura e reflexão dos meus últimos romances; são açorianos, "Sismo na Madrugada" e "Sinais de Infinito - Realidades e Mitos do Nosso Tempo, (uma chatice condenada à nascença pelos intelectuais deste nobre país, que continua uma aldeial rústica-global), são escritos no espaço onde melhor se pronuncia o português, a Horta na ilha do Faial, só comparável mesmo ao que se usa na cidade banhada pelo Mondego e têm uma particularidade muito própria e especial: trazem francês à mistura, já que o seu autor é remotamente oriundo da ilha de S Miguel, afinal trata-se de uma semântica, com ou sem legendas.em conformidade com algumas RTP da casa...E (pasme-se), que identifica na Metropole os Açores...todinhos....
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Há já alguns tempos a esta parte, que estamos a assistir, ao impensável em qualquer democracia moderna.
Faltam-me as palavras para poder avaliar o que ultimamente tem acontecido neste país.
A verdade e a mentira, andam de mãos dadas, e uma mentira repetida, toma sempre foro de verdade, e uma verdade, pode virar mentira, consoante a boa ou má fé dos que nela partilham. O pior, é que a confusão vai-se instalando na mente das pessoas.
As tramóias vão acontecendo; o non-sense" é lugar comum no dia- a- dia em que nos vamos arrastando.
A última foi a detenção do Ex PM Sócrates. Sobretudo pela forma como foi elaborada e feita a sua detenção.
Em directo e hora nobre pelas TV e comentada de forma apaixonada e desigual, tão desigual, como em casos supostamente do mesmo nível ou bastante mais agravados.
Não sabemos se encomendada, se coincidente, mas entendemos que desajustada e muito pouco feliz.
E esta de "onde há fumo há fogo" é uma falácia como outra qualquer que pode perverter tudo.
E o que mais confrange e é verdadeiro, é que o ex PM Sócrates foi ao longo dos seus mandatos, "assediado" contínua e constantemente por esse tipo de suspeita, por difamações, calúnias e o que mais apareceu, sem que se provasse coisa alguma.
Não se trata de simpatia pessoal ou partidária, mas dá que reflectir e dá até para cair em lucubrações, se não haverá alguém a aproveitar-se deste situação de desnorte dos próprios cidadãos?
Vamos esperar e aguardar que a justiça seja justa. Mas o mal é já irreversível, mesmo que haja apenas fumo...ou fumaça
PS: Os últimos desenvolvimentos apontam para três "Habeas Corpus" rejeitados.
É caso para dizer: forte justiça "musculada", quando parecia tão pacifica anteriormante..
Ocorre perguntar. Porque se operou tal mudança? Ou se a própria justiça, a dos homens, claro, não podertá também ela, ser sujeita a esse "sufrágio" ?
Faltam-me as palavras para poder avaliar o que ultimamente tem acontecido neste país.
A verdade e a mentira, andam de mãos dadas, e uma mentira repetida, toma sempre foro de verdade, e uma verdade, pode virar mentira, consoante a boa ou má fé dos que nela partilham. O pior, é que a confusão vai-se instalando na mente das pessoas.
As tramóias vão acontecendo; o non-sense" é lugar comum no dia- a- dia em que nos vamos arrastando.
A última foi a detenção do Ex PM Sócrates. Sobretudo pela forma como foi elaborada e feita a sua detenção.
Em directo e hora nobre pelas TV e comentada de forma apaixonada e desigual, tão desigual, como em casos supostamente do mesmo nível ou bastante mais agravados.
Não sabemos se encomendada, se coincidente, mas entendemos que desajustada e muito pouco feliz.
E esta de "onde há fumo há fogo" é uma falácia como outra qualquer que pode perverter tudo.
E o que mais confrange e é verdadeiro, é que o ex PM Sócrates foi ao longo dos seus mandatos, "assediado" contínua e constantemente por esse tipo de suspeita, por difamações, calúnias e o que mais apareceu, sem que se provasse coisa alguma.
Não se trata de simpatia pessoal ou partidária, mas dá que reflectir e dá até para cair em lucubrações, se não haverá alguém a aproveitar-se deste situação de desnorte dos próprios cidadãos?
Vamos esperar e aguardar que a justiça seja justa. Mas o mal é já irreversível, mesmo que haja apenas fumo...ou fumaça
PS: Os últimos desenvolvimentos apontam para três "Habeas Corpus" rejeitados.
É caso para dizer: forte justiça "musculada", quando parecia tão pacifica anteriormante..
Ocorre perguntar. Porque se operou tal mudança? Ou se a própria justiça, a dos homens, claro, não podertá também ela, ser sujeita a esse "sufrágio" ?
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
O mais incauto ou menos atento às vicissitudes do quotidiano em Portugal, pensará, dirá mesmo, que este é o país do ferrabodó e do regabofe, algo constituido e consumido por gente fora da lei, vigaristas, aldrabões, onde a mentira, o arranjo, a falta de escrúpulos, campeia de norte a sul, sem apelativos, agravos, nem clemências. Do vale tudo ou quase para se conseguir dinheiro ou outros artefactos equivalentes .
Felizemte que não é bem assim, que há gente séria, que há gente que trabalhe honestamente, que procure dignificar a sua origem, a família ou a terra onde nasceu.
E não é curial, nem se pode julgar a parcela pelo todo.
Agora que a falta de escrúpulos, a ganância, a falta de vergonha, campeiam de norte a sul, quase sempre em esferas dirigentes, aí não há dúvida e a unanimidade é cada vez mais sentida por quase toda a gente.
E vão-se aglomerando casos e mais casos, na política, na banca, nos mais altos cargos do Estado.
A corrupção é lugar comum e faz parte já do dia-a-dia.
Demitem-se Ministros, alteram-se e substuem-se a torto e a direito figuras que nos pareciam intocáveis, mesmo alguns sendo irrevogáveis, é um vê-se-te-avias, que o comum do cidadão, fica, não surpreendido, já que nada o surpreende, mas contristado, ressentido, incomodado, porque deixou de acreditar no que quer que seja.
As palavras deixaram de ser ouvidas, de ter o significado que se lhes atribue, para serem ôcas, vazias, mesmo por mais eloquentes que sejam e pensá-las, nem vale a pena.
É neste cenário lúgubre que vamos viajando, sem porto à vista, sem timoneiro capaz, sem bússula giroscópica, e sem norte por perto.
Salve-nos Nossa Senhora da Boa Viagem, porque a nau está arrombada e a meter água.
PS - Pelo que se vê, esta Europa, e porque não estemundo, está a ficar globalizado, mas aferido, não por cima, ou pelo melhor, mas ao contrário, isto é,
por baixo...bem por baixo...
.
Felizemte que não é bem assim, que há gente séria, que há gente que trabalhe honestamente, que procure dignificar a sua origem, a família ou a terra onde nasceu.
E não é curial, nem se pode julgar a parcela pelo todo.
Agora que a falta de escrúpulos, a ganância, a falta de vergonha, campeiam de norte a sul, quase sempre em esferas dirigentes, aí não há dúvida e a unanimidade é cada vez mais sentida por quase toda a gente.
E vão-se aglomerando casos e mais casos, na política, na banca, nos mais altos cargos do Estado.
A corrupção é lugar comum e faz parte já do dia-a-dia.
Demitem-se Ministros, alteram-se e substuem-se a torto e a direito figuras que nos pareciam intocáveis, mesmo alguns sendo irrevogáveis, é um vê-se-te-avias, que o comum do cidadão, fica, não surpreendido, já que nada o surpreende, mas contristado, ressentido, incomodado, porque deixou de acreditar no que quer que seja.
As palavras deixaram de ser ouvidas, de ter o significado que se lhes atribue, para serem ôcas, vazias, mesmo por mais eloquentes que sejam e pensá-las, nem vale a pena.
É neste cenário lúgubre que vamos viajando, sem porto à vista, sem timoneiro capaz, sem bússula giroscópica, e sem norte por perto.
Salve-nos Nossa Senhora da Boa Viagem, porque a nau está arrombada e a meter água.
PS - Pelo que se vê, esta Europa, e porque não estemundo, está a ficar globalizado, mas aferido, não por cima, ou pelo melhor, mas ao contrário, isto é,
por baixo...bem por baixo...
.
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
POBRETANAS E RICAÇOS
É a mentalidade que se apoderou deste governo de "excelência", que irá ficar para a história, como o governo das vacas magras, da famigarada troika, do FMI, dos cortes, da destruiação do Estado e porque não, do país.
Hoje a ninguém se oferecem dúvidas, quanto ao tipo de sociedade que ele, (governo), está a patrocinar ou seja, dividindo a sociedade em ricaços, aqueles que ganham mil euros; Pobretanas, os que lá não cheguem.
Há claras excepções, muito bem dissimuladas e que podem muito bem ser daqueles que auferem vários milhares ou até milhões.
É a demagogia na sua maior plenitude, a falta de visão, de coerência e de lucidez, quanto ao tipo de sociedade de uma forma tão puerilmente encontrada. Vive-se de números, com os números, para os números, sem pensar em mais nada, para além de empreendorismo, das empresas, de tudo o que possa gerar emprego, mas, atenção, sobretudo, dinheiro, muitas vezes para o entregar ao desbarato e em geito de subserviência, aos "santos" investidores, à ganância internacional, aos que desejam dinheiro, sempre dinheiro, de forma facilitada e rápida. .
E para os pagar, então fazem-se cáculos e logo cortes nos mais frágeis e fragilizados: nos funcionários, reformados e pensionistas, sobretudo nos da função pública, uma "(des)igualdade que ninguém entende; é a lei da selva "democrátcia" do mais forte, mesmo que contrarie a igualdade ou a legalidade ou até os orgãos de soberania, que têm o direito constitucional de os fiscalizar.
Estamos numa situação e em vias de deixar de ter o grande motor de qualquer economia moderna: a morte da chamada classe média.
Estamos afinal em vias, de sermos, todos uns pobretanas.
Mil euros é uma "fifia", para quem tenha de pagar tudo e mais alguma coisa, levando impostos e mais impostos em cima: renda de casa, filhos para educar, transportes, gaz, luz, etc.
Na mentalidade destes inexperientes e demagogos rapazes, mil euros é o limiar da riqueza.
Mas pergunta-se, quem deles aufere mil euros no areòpago a que pertence?
E ainda há quem se pronuncie e preconize ou alvitre, que a classe política, está muito mal paga...
E ainda há quem distribua colares e medalhas, numa reciprocidade sem limites e que confrange.
E quem declare que os seus rendimentos (reforma) que tem, nem lhe chegam para os alfinetes, sabendo-se que ultrapassam os dez mil mensais...
Conclusão: Ricaços: mil euros.
Pobretanas: menos do que isso, mesmo que seja um euro, que podia muito bem ser um escudo, o que provavelmente teria sido melhor, já que isto de Europa, já deu o que tinha a dar e foi um logro e um embusto.Que o diga a sra. Merckle...e os seus ilustres seguidores e concidadãos mais conscientes...
Alegra-me também esses comentadores das TV e da Comunicação social,
É a mentalidade que se apoderou deste governo de "excelência", que irá ficar para a história, como o governo das vacas magras, da famigarada troika, do FMI, dos cortes, da destruiação do Estado e porque não, do país.
Hoje a ninguém se oferecem dúvidas, quanto ao tipo de sociedade que ele, (governo), está a patrocinar ou seja, dividindo a sociedade em ricaços, aqueles que ganham mil euros; Pobretanas, os que lá não cheguem.
Há claras excepções, muito bem dissimuladas e que podem muito bem ser daqueles que auferem vários milhares ou até milhões.
É a demagogia na sua maior plenitude, a falta de visão, de coerência e de lucidez, quanto ao tipo de sociedade de uma forma tão puerilmente encontrada. Vive-se de números, com os números, para os números, sem pensar em mais nada, para além de empreendorismo, das empresas, de tudo o que possa gerar emprego, mas, atenção, sobretudo, dinheiro, muitas vezes para o entregar ao desbarato e em geito de subserviência, aos "santos" investidores, à ganância internacional, aos que desejam dinheiro, sempre dinheiro, de forma facilitada e rápida. .
E para os pagar, então fazem-se cáculos e logo cortes nos mais frágeis e fragilizados: nos funcionários, reformados e pensionistas, sobretudo nos da função pública, uma "(des)igualdade que ninguém entende; é a lei da selva "democrátcia" do mais forte, mesmo que contrarie a igualdade ou a legalidade ou até os orgãos de soberania, que têm o direito constitucional de os fiscalizar.
Estamos numa situação e em vias de deixar de ter o grande motor de qualquer economia moderna: a morte da chamada classe média.
Estamos afinal em vias, de sermos, todos uns pobretanas.
Mil euros é uma "fifia", para quem tenha de pagar tudo e mais alguma coisa, levando impostos e mais impostos em cima: renda de casa, filhos para educar, transportes, gaz, luz, etc.
Na mentalidade destes inexperientes e demagogos rapazes, mil euros é o limiar da riqueza.
Mas pergunta-se, quem deles aufere mil euros no areòpago a que pertence?
E ainda há quem se pronuncie e preconize ou alvitre, que a classe política, está muito mal paga...
E ainda há quem distribua colares e medalhas, numa reciprocidade sem limites e que confrange.
E quem declare que os seus rendimentos (reforma) que tem, nem lhe chegam para os alfinetes, sabendo-se que ultrapassam os dez mil mensais...
Conclusão: Ricaços: mil euros.
Pobretanas: menos do que isso, mesmo que seja um euro, que podia muito bem ser um escudo, o que provavelmente teria sido melhor, já que isto de Europa, já deu o que tinha a dar e foi um logro e um embusto.Que o diga a sra. Merckle...e os seus ilustres seguidores e concidadãos mais conscientes...
Alegra-me também esses comentadores das TV e da Comunicação social,
arautos da graça na desgraça e do principio do fim do Apocalipse, economistas de meia tigela, que arrotam e praguejam em nome da honestidade e da seriedade, não olhando a quem está por detrás de todos esses investimentos, dessa usura e desses nobres "sentimentos", e os que têm de sofrer na pele, toda esta punição e ruina, que está a conspurcar o país e o mundo.
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