O possível (ou o provável) descendente do "homo sapiens", mais concretamento, do ascendente do homem actual, animal eclético e "estranho", e pressupostamente melhor apetretechado no processo da evolução, deste espaço "apelidado" ou cognominado Terra, desde que inicou a sua fase de aperfeiçoamento e entendimento do meio, que o rodeava, da vida activa a que foi submetido, do seu fim (e finalidade), - a morte e a reprodução,- para além de se ir adaptando às ciscunstâncias da Natureza que o rodeava no dia-a-dia, foi criando e inventando, alternativas e "artimanhas" para estimular a sua própria luta de sobrevivência, simultâneo instinto/necessidade, deixando de fóra de forma enviesada sem apelo, aquilo que de momento não entendia, algo que com o tempo foi paulatinamente conquistando, sem que todavia o fizesse cabalmente. Daí ter "nascido" ou surgido o "mistério", algo que se tornou diferente, inacessível, mas que passou a fazer parte do quotidiano, quando a, ou as explicações, não surgiarm atempadamente ou eram relegadas para reflexão, segundo plano, e/ou, não encontravam as respostas mais fidedignas e dignas de crédito..
Daí o surgir de religiões, credos, ritos e rituais, de remédios para o sem remédio.
Daí ao prometer Vida eterna, já que ela, a Vida é a grande e a maior conquista da própria vida, foi um passo.
Porque a vida, toda ela, sendo algo indefinível, é algo magno, grandioso e maravilhoso. E o prometer dessa Eternidade, é também algo docemente maravilhoso, corroborando o pensamento a que está subjacento.
E tudo, porque a morte, é a negação da própria vida, a sua grande e inconciliável adversária, algo inconcebível, incompreensivel, fantasmagórico, o verdadeiro fim do milagre.
Vida e Morte, a génese dos mistérios e cocomitantemente das religiões, ritos e seitas, tábuas quiméricas da salvação, lenitivos improváveis para o fim, para o desespero e para
a dor.
QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
domingo, 20 de agosto de 2017
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Vender "graças" e des(graças). Esta a minha missão.
Será mesmo?
Estou a pensar na comunicação social, aquela que partilhei e colaborei a minha vida inteira.
Há pouco ouvia o "slogan" agora muito em uso":...Os hospitais devem, devem, devem, devem..."
Serviços que são altamente necessários, sobretudo do Estado, levam o estatuto de "caloteiros", maus pagadores, maus exemplos, mal geridos, corruptos e corrompidos, uma "quinta desgraça" no meio de tanta
"seriedade", de tanta "honestidade", de tanta proefeciência. Dá mesmo para rir. Isto quer dizer, que
são mesmo os privados os "bonzinhos"? Os banqueiros e os "banquinhos"? As empresas e os empresários?
Valha-nos Deus. Esses não enganam, não mentem. Não devem.e nem roubam?
Não! Os hospitais é que são os "mauzões", "os públicos", porque tratam as chagas e as mazelas de quem nada tem.
Bolas! Onde já ouvi isso?
E a dita (cuja) comunicação social, vai ajudando o lado errado.
Ou não vai?
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
AS MAIS VALIAS
O ser humano, temos de considerar, foi um "elemento privilegado" no processo de evolução, conhecido como o de Darwin, mas, não necessariamente, o que mais dele beneficiou ou se esforçou para que tal acontecesse. Daí que a convivência com a sua matriz-, a Natureza-, tenha-lhe "traído" e trazido alguns, amargos de boca e muitos dissabores.
E não faltará tempo, para que "mais e melhor" aconteça. É de supor até, que tudo volte à estaca "zero".
E isto, porque ele homem, com a sua suposta "inteligência" sem limites, mais não tem feito, do que desestabalizar o que supostamente foi ou era equilibrado.
Referimo-nos obviamente ao ambiente, causas e efeitos, algo que pode ser corrigido, para que a Vida, continue por aí, a dar afinal, um sinal da sua vida.
Isto até é possível.
O que continua sendo impossível, é sabermos o que viemos "AQUI" fazer? O que é a morte, e para que serve?
Se a doença é mandada pelos deuses, para purificar erros, que podem até não ser, ou se é algo que poderia ou pode ser evitado?
Sem falar nas prioridades da sua existência, de ser e como ser, o homem é afinal (e não passa,) de um "comparsa" ínfimo da Vida, que não sabe onde está, e mais, para onde e porque vai..
E a resposta é: mistério.
E assim nasceram os mistérios.
E não faltará tempo, para que "mais e melhor" aconteça. É de supor até, que tudo volte à estaca "zero".
E isto, porque ele homem, com a sua suposta "inteligência" sem limites, mais não tem feito, do que desestabalizar o que supostamente foi ou era equilibrado.
Referimo-nos obviamente ao ambiente, causas e efeitos, algo que pode ser corrigido, para que a Vida, continue por aí, a dar afinal, um sinal da sua vida.
Isto até é possível.
O que continua sendo impossível, é sabermos o que viemos "AQUI" fazer? O que é a morte, e para que serve?
Se a doença é mandada pelos deuses, para purificar erros, que podem até não ser, ou se é algo que poderia ou pode ser evitado?
Sem falar nas prioridades da sua existência, de ser e como ser, o homem é afinal (e não passa,) de um "comparsa" ínfimo da Vida, que não sabe onde está, e mais, para onde e porque vai..
E a resposta é: mistério.
E assim nasceram os mistérios.
Por essa e por outras razões, o ser humano é pequeno, muito pequeno, e quanto ao seu valor e saberes, é: NADA!
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