domingo, 20 de agosto de 2017

NA GÉNESE DO MISTÉRIO

O possível  (ou o provável) descendente do  "homo sapiens", mais concretamento, do ascendente do homem actual, animal eclético e "estranho", e pressupostamente melhor apetretechado no processo da evolução, deste  espaço   "apelidado" ou cognominado  Terra, desde que inicou a sua fase de aperfeiçoamento e  entendimento do meio,  que o rodeava, da vida activa a que foi submetido,  do seu fim (e finalidade), - a morte e a reprodução,-  para além de se ir adaptando às ciscunstâncias da Natureza que o rodeava no  dia-a-dia, foi criando e inventando, alternativas e "artimanhas" para estimular a sua própria luta de sobrevivência, simultâneo instinto/necessidade, deixando de fóra de forma enviesada sem apelo, aquilo que de momento  não entendia, algo que com o tempo foi  paulatinamente conquistando, sem que todavia o fizesse cabalmente. Daí   ter "nascido" ou surgido o "mistério", algo que se tornou diferente, inacessível, mas que passou a fazer parte do quotidiano, quando a, ou as explicações, não surgiarm atempadamente ou eram relegadas para reflexão, segundo plano, e/ou, não encontravam as respostas mais fidedignas  e dignas de crédito..
Daí o surgir  de religiões,  credos,  ritos e rituais, de remédios para o sem remédio.
Daí ao prometer Vida eterna, já  que ela,  a Vida é a grande e a maior conquista da própria vida, foi um passo.
Porque a  vida, toda ela, sendo algo indefinível, é algo magno, grandioso e maravilhoso. E o prometer dessa  Eternidade, é também algo docemente maravilhoso, corroborando o pensamento a que está subjacento.
E tudo, porque a morte, é a negação da própria vida, a sua grande e inconciliável adversária, algo inconcebível, incompreensivel,  fantasmagórico, o verdadeiro fim do milagre.
Vida e Morte, a génese  dos mistérios e cocomitantemente das religiões, ritos e seitas, tábuas quiméricas da salvação, lenitivos improváveis para o fim, para o desespero e para
a dor.


quarta-feira, 16 de agosto de 2017


Vender "graças" e des(graças). Esta a minha missão.
Será mesmo?
Estou a pensar na comunicação social, aquela que partilhei e colaborei a minha vida inteira.
Há pouco ouvia o "slogan" agora muito em uso":...Os hospitais devem, devem, devem, devem..."
Serviços que são altamente necessários, sobretudo do Estado,  levam o estatuto de "caloteiros",  maus pagadores, maus exemplos, mal geridos,  corruptos e corrompidos, uma "quinta desgraça" no meio de tanta
"seriedade", de tanta "honestidade", de tanta proefeciência. Dá mesmo  para rir. Isto quer dizer, que
são mesmo os privados os "bonzinhos"? Os banqueiros e os "banquinhos"? As empresas e os empresários?
Valha-nos Deus. Esses não enganam, não mentem.  Não devem.e nem roubam?
Não! Os hospitais é que são os "mauzões", "os públicos", porque tratam as chagas e as mazelas de quem nada tem.
Bolas! Onde já ouvi isso?
E a dita (cuja) comunicação social,  vai ajudando o lado errado.
Ou não vai?






segunda-feira, 7 de agosto de 2017

AS MAIS VALIAS

O ser humano, temos de considerar, foi um "elemento privilegado" no processo de evolução, conhecido como o  de Darwin, mas, não  necessariamente, o que mais dele beneficiou ou  se esforçou para que tal acontecesse. Daí que a convivência com a sua matriz-, a Natureza-, tenha-lhe "traído" e trazido alguns,  amargos de boca e muitos dissabores.
E não faltará tempo, para que "mais e melhor"  aconteça. É de supor até, que tudo volte à estaca "zero".
E isto, porque ele homem, com a sua  suposta "inteligência" sem limites,  mais  não tem feito, do que desestabalizar o que supostamente foi ou  era equilibrado.
Referimo-nos obviamente ao ambiente, causas e efeitos, algo que pode ser corrigido, para que a Vida, continue por aí, a dar afinal, um sinal da sua vida.
Isto até é possível.
O que continua sendo impossível, é sabermos o que viemos "AQUI"  fazer? O que é a morte, e para que serve?
Se a doença é mandada pelos deuses, para purificar erros, que podem até não ser, ou se é algo que poderia ou pode ser evitado?
Sem falar nas prioridades da sua existência, de ser e como ser, o homem é afinal (e não passa,) de um "comparsa" ínfimo da Vida, que não sabe onde está, e mais,  para onde e porque vai..
E a resposta é: mistério.
E assim nasceram os mistérios.

Por essa e por outras razões,  o ser humano é pequeno, muito pequeno, e quanto ao seu valor e
saberes,  é: NADA!