quarta-feira, 16 de agosto de 2017


Vender "graças" e des(graças). Esta a minha missão.
Será mesmo?
Estou a pensar na comunicação social, aquela que partilhei e colaborei a minha vida inteira.
Há pouco ouvia o "slogan" agora muito em uso":...Os hospitais devem, devem, devem, devem..."
Serviços que são altamente necessários, sobretudo do Estado,  levam o estatuto de "caloteiros",  maus pagadores, maus exemplos, mal geridos,  corruptos e corrompidos, uma "quinta desgraça" no meio de tanta
"seriedade", de tanta "honestidade", de tanta proefeciência. Dá mesmo  para rir. Isto quer dizer, que
são mesmo os privados os "bonzinhos"? Os banqueiros e os "banquinhos"? As empresas e os empresários?
Valha-nos Deus. Esses não enganam, não mentem.  Não devem.e nem roubam?
Não! Os hospitais é que são os "mauzões", "os públicos", porque tratam as chagas e as mazelas de quem nada tem.
Bolas! Onde já ouvi isso?
E a dita (cuja) comunicação social,  vai ajudando o lado errado.
Ou não vai?






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