O possível (ou o provável) descendente do "homo sapiens", mais concretamento, do ascendente do homem actual, animal eclético e "estranho", e pressupostamente melhor apetretechado no processo da evolução, deste espaço "apelidado" ou cognominado Terra, desde que inicou a sua fase de aperfeiçoamento e entendimento do meio, que o rodeava, da vida activa a que foi submetido, do seu fim (e finalidade), - a morte e a reprodução,- para além de se ir adaptando às ciscunstâncias da Natureza que o rodeava no dia-a-dia, foi criando e inventando, alternativas e "artimanhas" para estimular a sua própria luta de sobrevivência, simultâneo instinto/necessidade, deixando de fóra de forma enviesada sem apelo, aquilo que de momento não entendia, algo que com o tempo foi paulatinamente conquistando, sem que todavia o fizesse cabalmente. Daí ter "nascido" ou surgido o "mistério", algo que se tornou diferente, inacessível, mas que passou a fazer parte do quotidiano, quando a, ou as explicações, não surgiarm atempadamente ou eram relegadas para reflexão, segundo plano, e/ou, não encontravam as respostas mais fidedignas e dignas de crédito..
Daí o surgir de religiões, credos, ritos e rituais, de remédios para o sem remédio.
Daí ao prometer Vida eterna, já que ela, a Vida é a grande e a maior conquista da própria vida, foi um passo.
Porque a vida, toda ela, sendo algo indefinível, é algo magno, grandioso e maravilhoso. E o prometer dessa Eternidade, é também algo docemente maravilhoso, corroborando o pensamento a que está subjacento.
E tudo, porque a morte, é a negação da própria vida, a sua grande e inconciliável adversária, algo inconcebível, incompreensivel, fantasmagórico, o verdadeiro fim do milagre.
Vida e Morte, a génese dos mistérios e cocomitantemente das religiões, ritos e seitas, tábuas quiméricas da salvação, lenitivos improváveis para o fim, para o desespero e para
a dor.
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