sexta-feira, 23 de agosto de 2019

É o mundo que temos, um mundo onde impera a vulgaridade

É isto, tal como  o título desta narrativa. Nas Televisões, jornais, revistas e toda a comunicação social, vão desfilando figuras de uma vulgaridade impressionante. Figuras, que comandam os destinos de muitos países ditos civilizados; que dão palpites; que ditam leis; que representam parcelas consideráveis deste mundo, que se afunda cada vez no abismo do sensacionalismo. Do mundo da repetição doentia da noticia, do caso, do acontecimento, do que aconteceu, acontece, está para acontecer. Casos há até, que toda a argumentação, mesmo a mais imbecil e destituida de bom senso, vem ao de cima, em nome, da isencão, da justiça, na defesa dos  bons principios e  costumes.
Todos tem razão e defendem os seus principios, mesmo que errados e sem nexo. Estamos trilhando a confusão de um século, que se calhar nem chega ao fim. É a ganância, é o poder a loucura a ditar as suas regras e leis.
Relegaram-se os deveres. Exaltam-se os direitos. Brigam as comadres. Descobrem-se verdades.
Não estamos falando de Democracia: Estamos falando de confusão e bagunça. E mais do que isso: oportunismo, interesses, e dinheiro. Destroi-se o planeta. Causa-se miseria, fome e morte. Quase sempre de forme ligeira, e impune. A Amazónia é uma pequena parte do que está a acontecer neste seculo XXI. Quem nos acode?

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