e rápidas para os resolver. E os números viraram assustadores na área da saúde: milhares de mortes, milhares de infectados, grande parte na própria área dos que a promovem, dos que a usam para benefício de todos. Caso para dizer: somos de facto ainda muito débeis e pequenos e mesmo impotentes, quando a Natureza decide atuar. Diz-se que há grandes males que podem vir por bem,. No caso, o ambiente ganhou, mas a vida humana perdeu. E perdeu muito. E fico pensando, se o homem, uma vez mais, não terá posto a "sua mão", de forma leviana como sempre, ao desafiar ela própria, com manjares excêntricos, apetites ecléticos, menos saudáveis, que a própria Natureza lhes ofereceu e outorgou, tal como uma maçã, não a de Newton, mas a de Adão , sendo por tal penalizado? è apenas uma graça e também e uma pergunta, que convém refletir e que a ser verdade, tem que ser rapidamente considerada e proibida. Afinal tanta tecnologia, alta e baixa, para quê, se o homem não domina a trivialidade da rotina? Não domina grandes áreas da ciência, se não mesmo toda ela? Não deveria ser este o limiar para tentar contrariar a morte em toda a sua extensão? Viver mais e melhor, para fazer mais e melhor? Vamos pensar nisto, depois de vencer esta...pandemia...
QUANDO AS LETRAS SÃO IMAGENS
quarta-feira, 1 de abril de 2020
O VIRÚS? OU O "BICHO" FEIO?
Estamos a viver, um momento único, na vida (e na morte), do alcunhado planeta "Terra", e isto para dizer, que o medo, (para não referir o pânico), se instalou nas mentes das pessoas, para ficar. Ninguém que eu saiba, mesmo admitindo as fragilidades, (e incoerências que são muitas), do humano e de tudo o que o suporta, como sociedade, chegasse ao ponto, de uma quiçá insignificante, (um pequeno vírus da família dos coronos) viesse alterar, e mesmo pôr em causa, muito do que levara muitos séculos a conseguir ultrapassar: sobretudo no aspeto cientifico: a incapacidade de anular os efeitos da sua capacidade infeciosa e a sua eliminação da agenda dos até agora impossíveis, "males" que continuam males, sem que ciência tenha respostas capazes, diretas
e rápidas para os resolver. E os números viraram assustadores na área da saúde: milhares de mortes, milhares de infectados, grande parte na própria área dos que a promovem, dos que a usam para benefício de todos. Caso para dizer: somos de facto ainda muito débeis e pequenos e mesmo impotentes, quando a Natureza decide atuar. Diz-se que há grandes males que podem vir por bem,. No caso, o ambiente ganhou, mas a vida humana perdeu. E perdeu muito. E fico pensando, se o homem, uma vez mais, não terá posto a "sua mão", de forma leviana como sempre, ao desafiar ela própria, com manjares excêntricos, apetites ecléticos, menos saudáveis, que a própria Natureza lhes ofereceu e outorgou, tal como uma maçã, não a de Newton, mas a de Adão , sendo por tal penalizado? è apenas uma graça e também e uma pergunta, que convém refletir e que a ser verdade, tem que ser rapidamente considerada e proibida. Afinal tanta tecnologia, alta e baixa, para quê, se o homem não domina a trivialidade da rotina? Não domina grandes áreas da ciência, se não mesmo toda ela? Não deveria ser este o limiar para tentar contrariar a morte em toda a sua extensão? Viver mais e melhor, para fazer mais e melhor? Vamos pensar nisto, depois de vencer esta...pandemia...
e rápidas para os resolver. E os números viraram assustadores na área da saúde: milhares de mortes, milhares de infectados, grande parte na própria área dos que a promovem, dos que a usam para benefício de todos. Caso para dizer: somos de facto ainda muito débeis e pequenos e mesmo impotentes, quando a Natureza decide atuar. Diz-se que há grandes males que podem vir por bem,. No caso, o ambiente ganhou, mas a vida humana perdeu. E perdeu muito. E fico pensando, se o homem, uma vez mais, não terá posto a "sua mão", de forma leviana como sempre, ao desafiar ela própria, com manjares excêntricos, apetites ecléticos, menos saudáveis, que a própria Natureza lhes ofereceu e outorgou, tal como uma maçã, não a de Newton, mas a de Adão , sendo por tal penalizado? è apenas uma graça e também e uma pergunta, que convém refletir e que a ser verdade, tem que ser rapidamente considerada e proibida. Afinal tanta tecnologia, alta e baixa, para quê, se o homem não domina a trivialidade da rotina? Não domina grandes áreas da ciência, se não mesmo toda ela? Não deveria ser este o limiar para tentar contrariar a morte em toda a sua extensão? Viver mais e melhor, para fazer mais e melhor? Vamos pensar nisto, depois de vencer esta...pandemia...
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