segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O Tempo não se esquece...Nem se engana...Esgota-se

Em "Sinais de Infinito", livro a publicar,  fala-se dessa imensa,  incomensurável, incontida e incontornável dimensão cósmica, que é o Tempo.
Será que  algum dia irá ser possível anulá-lo e permitir que se ultrapasse os cem, cento e vinte,  ou mesmo cento cinquenta anos, se entretanto, ele homem,  não se auto-destruir?
Que implicações daí   advirão?
A Bíblia fala-nos de existências  de mais de novecentos anos.
Mito? Ou  realidade?
 O Santo Graal, artefacto  sagrado, ambicionado e procurado há mais de dois mil,  nunca encontrado, algo como um cálice sagrado feito de pedras preciosas, de ouro  ou de jaspe, que se acreditava salvar dos males  toda a Humanidade;  cantado e exaltado nas brumas da Idade Média...
As memórias de  Percival ou de um  Rei Arthur, que povoaram a nossa  adolescência, serão também  mito? Ou pelo contrário, uma   realidade? 
E se esse mito for essa realidade e estiver bem perto de nós, numa praiasita,  também  mítica, um espécie de santuário escondido e interdito na costa de uma destas  nossas  ilhas?
Quantos mitos  se foram construindo e quantos se foram destruindo ao longo da história  da Vida?
E quantas realidades se foram esquecendo, numa história que é preciso ou está na hora de ser reconstituída ou   reinventada?
Mitos e realidades do nosso tempo, baralhados até à exaustão,  eis o que nos propõe este livro...desfazendo uns, para recriar outros...
...Isto sem querer esquecer nunca ou   perder de vista,   a inexorável condição humana e a luta, desse grande bípede, provocadorpredador da Terra e do Universo, que tem o nome vago e inquietante de hommo sapiens...


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