quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Morte fim da Vida? Ou Principio de Vida ou Mistério na busca do Desconhecido? Ou algo aberrante, enquanto ela existe?

Questionar todos e tudo, foi sempre o meu lema e a minha humilde tarefa através do tempo, daquela viagem difícil e sinuosa, a quem chamaram VIDA.
E quanto mais me aproximo da centúria, e quanto mais o desgaste do tempo, vai fazendo paulatinamente o seu "trabalho", mais dúvidas e mais incoerências, vão enchendo o meu alforge sempre pronto a  interrogar os "porquês" e as "finalidades", que vão surgindo desse poço incontornável, gerador de verdades e mentiras, que é o espaço que habitamos a Terra que logo poderá ser o Universo.
E vejo e sinto a vida, tal como ela é, algo maravilhoso,  mágico, etéreo,  grandioso e maravilhoso, mais no seu surgir, como no seu trajecto, mas desiludinddo  no seu devir e na sua finalidade.
E olho o homem, alguém que foi fugindo à natureza, adulterando-a em determinadas situações, acumulando e quinhoando, lucros e prejuízos em proveito  próprio  e prejuízo dela, não lhe dispensando ou regateando um agradecimento, um louvor ou sequer uma referência, vivendo na orla de uma mágoa permanente, uma espécie de espada apontada ao fim do dia,  de todos e de tudo: a morte.
Algo que dizem ser natural, mas que eu entendo brutal.
Vida sim, é o meu lema.  Morte? Nunca!
Meu último livro "Sinais de Infinito" (algo que devias ler e que talvez seja mesmo o último), fala da Vida e fala da Morte. Fala de alguém (afinal o seu autor "encapotado"), que consegue descobrir remédio para a morte, aumentando a vida.
É apenas sonho e nada mais, mas poderá não ser...
Mas tudo isto leva-nos a meditar se a Vida não será uma Magia? E a morte uma libertação?
Ou se pelo contrário: a morte uma desilusão?
Ou a vida, uma "mentira?



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