sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Muda-se, simplesmente. Não se olha ao resto

Sem querer especular, (para o bem ou para o mal), o futebol é uma actividade lúdica, da qual eu gosto, uma espécie de (brincadeira ou alienação), muito semelhante a outras que abundam e proliferam na actividade humana por este mundo, que gera paixão e controvérsia, por vezes até ódio e malquerença, deixando boquiabertos alguns  dos seus próprios apoiantes, menos fanático e mais lúcidos.
E isto vem a respeito da mudança do treinador, José Peseiro, do clube Sporting Clube de Portugal, uma instituição com raízes profundas de bom serviço na área do desporto nacional.
Trata-se da mudança de treinador. Isto não teria, nem levaria a grandes e até inusitadas reflexões, não fosse o caso de o Sporting ter estado de rastos há uns escassos meses atrás, uma situação que ninguém acreditava, que ele Sporting viesse a ser novamente uma grande equipa a nível nacional, europeu e mundial. E aí está. De uma assentada, numa das situações, quiçá mais difíceis porque alguma instituição desportiva ou não, terá passado, despede-se o orientador da equipa, mais concretamente o seu treinador, alguém que assumiu o inassumível, ou seja, tornar o  Sporting Clube de Portugal, uma equipa capaz de ombrear nas disputas nacionais e internacionais a que estava votado e habituado, isto sem qualquer justificação pela situação e até pelos seus resultados..
Acho isto uma atitude altamente reprovável, desumana e até pouco digna, uma vez que ele, Peseiro, foi alguém que assumiu as quase impossíveis dificuldades advindas de uma anterior e desastrosa gestão, algo que muito poucos o fariam. É caso para dizer: e o prémio, foi pô-lo na rua e porta fora.
O Sporting na pessoa do seu Presidente, Varandas,  não andou bem. E é caso para acrescentar, que o Sporting assim, não adiantou nada, segue uma linha que fere as consciências...desumanizada e sem dar exemplo a ninguém....

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