quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

A imprensa internacional, sempre ciosa da  critica e das suas "bocas",  "boas" maneiras e intenções, em relação aos países que "prevaricam", em seu entender,  mesmo que de forma ligeira, vem há já algum tempo, dando eco, de que "não entende muito bem, "o que se esta a passar" em relação a Portugal, já que  nunca, (desde o inicio da sua democracia), que esse pais mostra e demonstra,   sinais de  desejável e real  recuperação, como nos tempos que correm e que também, nunca houve uma tao estranha agitação social, como nessess tempos que correm. E mais: não entende também, a razão e o "porque" dessa mesma agitação e dessa  situação.
Também eu, um simples cidadão, mais ou menos atento ah vida que nos diz respeito, embora, e ah guisa de curiosidade, devo dizer que  fui mais de vinte anos dirigente sindical  e  acho que há exageros no "sector"..
Quando toda a gente e todos reclamam "que estão mal", entre eles, professores, enfermeiros magistrados,  juízos, bombeiros e o que mais por ai há em termos  profissionais, isto quer dizer ou aponta, para  que essas classes estejam mesmo mal de verdade?
Não se inclui nessa "gente, comoda ou deliberadamente", os reformados. Ou aqueles que nem tem o mínimo   nacional ? Ou esses não tem mesmo direito a nada, logo, aos aumentos, às reivindicações, e a todos os apêndices, que todos os outros, que reivindicam. Eh no mínimo uma bizarria e uma incoerência, mais uma, a aliar a tantas, nesta hora e nesta nossa democracia, que dá para tudo ou quase tudo.
Só tenho uma palavra para manifestar a minha estranheza, não direi repudio, por ser forte demais, embora  ressalvando as benesses de uma Democracia, que tudo aceita, até mesmo a incoerência. E ESSA PALAVRA VOU SILABA-LA lentamente e ah francesa  - MERDE!

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